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IMA alerta para riscos do período seco e reforça trabalho de conscientização sobre queimadas irregulares

Monitoramento e fiscalização de focos de queimada contribuem com preservação da flora e fauna em Alagoas

3 de setembro de 2025
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IMA alerta para riscos do período seco e reforça trabalho de conscientização sobre queimadas irregulares

Foto: Ascom IMA

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O Instituto do Meio Ambiente de Alagoas (IMA) atua na proteção da fauna e da flora em diversos setores do órgão, entre eles o de Supervisão de Geoprocessamento (Sugeo), que monitora e divulga semanalmente os focos de queimadas que ocorrem em todo o estado, analisando dados que podem indicar se a origem é humana ou natural.

Com a chegada do período mais seco do ano, aumenta o número de queimadas, inclusive em áreas de proteção ambiental, o que reforça a necessidade de intensificar o monitoramento e a conscientização da população para reduzir os riscos e preservar o meio ambiente.

Segundo o supervisor de geoprocessamento, Daniel da Conceição, isso acontece porque há a redução das chuvas e, consequentemente, o aumento do período de estiagem. “Sobretudo nos meses de setembro a março, com a queda da umidade e o aumento da incidência do sol, a vegetação fica mais seca, e tudo isso cria condições favoráveis para a propagação do fogo e o desmatamento ilegal”, explicou.

Em Alagoas, de janeiro a agosto de 2025, foram registrados 5.669 focos de queimadas, sendo 1.559 em áreas de vegetação e 432 em unidades de conservação (UCs), das quais 410 ocorreram em Áreas de Proteção Ambiental (APAs) e 15, em Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs). O número representa uma queda de 17,51% em comparação ao mesmo período de 2024, quando foram registrados 6.872 focos, sendo 1.579 em vegetação e 490 em UCs.

Todos esses dados são disponibilizados para a sociedade por meio de um relatório de queimadas, divulgado semanalmente no site do órgão. O levantamento também auxilia o trabalho realizado pela Gerência de Monitoramento e Fiscalização (Gemfi), pois, além do monitoramento via satélite, que permite identificar os focos de calor, equipes de fiscalização vão até os locais sinalizados para verificar possíveis indícios de ação humana ilegal e identificar os responsáveis.

As queimadas realizadas de forma irregular destroem habitats, causam a morte de animais e plantas e levam à perda de biodiversidade, afetando a qualidade do solo e prejudicando a regeneração do ecossistema a longo prazo. O uso do fogo sem a autorização devida configura infração ambiental, podendo gerar penalidades previstas na legislação. A multa para a queima de uma área sem autorização pode chegar a até R$ 10 mil por hectare em áreas remanescentes de vegetação nativa, enquanto em florestas cultivadas pode ser de até R$ 5 mil por hectare.

Além de intensificar a fiscalização em todo o estado, priorizando áreas mais vulneráveis, como unidades de conservação e APAs, as equipes verificam denúncias recebidas por meio do aplicativo IMA Denuncie, monitoram propriedades rurais e orientam produtores sobre práticas seguras de manejo da vegetação.

/Ascom IMA

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