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Redação

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Mãe pede ajuda para realizar cirurgia da filha de seis anos

22 de novembro de 2017
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Os dias da dona de casa Jéssica Germano da Silva estão sendo extremamente difíceis. Noites de sono, choro e muita oração estão fazendo parte de sua rotina. Jéssica Germano da Silva tem uma filha que, com 8 meses, foi diagnosticada com glaucoma congênito, fez a primeira intervenção para baixar a pressão do olho. A partir daí, peregrinação começou nos hospitais alagoanos. E, de lá pra cá, Kimberly Louhane já fez dezenas de procedimentos, mas a situação só piorou.

Num vídeo nas redes sociais, ela pede que a população se mobilize para arrecadar recursos para conseguir fazer uma cirurgia definitiva da criança fora do país. Só o procedimento custa cerca de R$ 40 mil e deve ser realizado em Barcelona. Em poucas palavras, a menina reforça o pedido de ajuda.

De acordo com Jéssica Germano, a visão do olho esquerdo da garotinha, de apenas seis anos, está totalmente comprometida. A menor só enxerga vultos. Há duas semanas, o seu olho direito pegou uma infecção. A menina foi submetida a duas cirurgias para a retirada da secreção. Entretanto, o problema não foi sanado.

“Estamos na luta para que ela não perca a visão totalmente. A esperança é a única que morre. Como mãe, estou sofrendo junto com ela. Hoje em dia estamos apenas sobrevivendo”, disse, em entrevista à Folha de Alagoas. A dona de casa ressalta que, com o intuito de arrecadar fundos, um show beneficente em prol de Kimberly deve acontece nas próximas semanas. Um grupo de motoqueiros, que também abraçou a causa, sairá às ruas para expor o problema.

Para piorar ainda mais, o pagamento do plano de saúde da saúde da garotinha está garantido até o próximo mês.

A mulher que efetuava o pagamento informou que não vai mais fazê-lo. “A situação, que já não estava boa, ainda ficou pior. Quem puder ajudar, ficarei eternamente grata”, apelou.

Jéssica contou ainda que já recebeu várias ligações com promessas de ajuda. “Se todo mundo colaborar um pouquinho, vamos obter êxito e minha filhinha vai voltar a ter uma vida com melhores condições”.

Quem puder ajudar, pode entrar em contato através do número (82) 9 88921128.

Glaucoma congênito

Glaucoma congênito é uma doença rara, hereditária, caracterizada pelo aumento da pressão intraocular em crianças portadoras de má formação nos olhos. Pode atingir apenas um ou os dois olhos e costuma estar associado a transtornos sistêmicos e síndromes, como a Síndrome de Sturge-Weber. Quando o diagnóstico não é realizado a tempo, a doença leva à cegueira irreversível.

Os principais sinais clínicos são

Lacrimejamento: os olhos estão sempre molhados, úmidos. Fotofobia: quer dizer medo da luz. A criança não tolera a claridade. Buftalmia: olhos grandes, desproporcionais ao rosto do bebê, parecem saltar das órbitas. Quando atinge apenas um dos olhos, é assimétrica. Córneas (olhos que lembram a jabuticaba): muitas vezes a córnea apresenta coloração azul violácea. Isso se deve ao edema provocado pela pressão alta intraocular, dando a impressão de que a córnea ocupa todo o espaço, ficando difícil ver a pupila e a íris. Em alguns casos, não há edema e os olhos apresentam apenas uma leve diferença de tamanho.

Após a avaliação da criança, o oftalmologista irá realizar exames de refração, fundo de olho e o exame de biomicroscopia com avaliação da câmara anterior e seus anexos – que pode ser feito em todas as crianças, independente da idade. Caso os indícios levem ao diagnóstico de Glaucoma Congênito, será necessário aplicar sedação ou anestesia geral na criança, para que o oftalmologista possa aferir a pressão intraocular (tonometria), proceder a avaliação do ângulo formado entre a íris e a córnea (gonioscopia), calcular o diâmetro horizontal e vertical das córneas e realizar a ultrassonografia da espessura da córnea (paquimetria).

O Glaucoma congênito não tratado é uma das principais causas de cegueira infantil (20%), porém, existe tratamento, bastando para isso que os pais e cuidadores, investiguem o histórico familiar (50% com histórico familiar), levem seus filhos ao oftalmopediatra logo no primeiro mês de vida se indentificarem alguns dos sinais ou sintomas acima descritos.

 

Jornal Folha de Alagoas

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