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Redação

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Veja o que as redes sociais anunciaram para conter a desinformação nas eleições de 2020

16 de outubro de 2020
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As companhias firmaram parcerias com Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para promover conteúdos oficiais e delimitar o que pode e o que não pode ser feito nas plataformas durante o período eleitoral.

O tribunal definiu regras como a proibição de disparo em massa de mensagens privadas (pelo WhatsApp ou SMS) e telemarketing, e diretrizes para a veiculação de publicidade on-line – medidas que estão relacionadas com os serviços oferecidos por essas plataformas.

Disparo de WhatsApp na eleição pode ser punido por nova lei de proteção de dados
Disparos de mensagens em massa se aproveitam de bancos de dados e informações públicas em redes sociais; entenda

Veja abaixo as iniciativas:

WhatsApp
Limitação do compartilhamento de conteúdo. Mensagens no WhatsApp que foram encaminhadas mais de cinco vezes só podem ser direcionadas para uma única conversa por vez;
mensagens frequentemente encaminhadas possuem um ícone de lupa, que leva a uma busca no Google;
chatbot em parceria com o TSE tira dúvidas sobre a votação. O eleitor deve adicionar o número: +55 61 9637-1078 na lista de contatos ou acessar o serviço pelo link: wa.me/556196371078;
stickers/figurinhas sobre a temática eleitoral para utilização no aplicativo;
mensagens enviadas em massa e utilização de robôs para automatizar disparos são proibidos no aplicativo (há um formulário para realizar denúncias de disparos em massa).

Facebook e Instagram
Publicidade sobre política ou eleições no Brasil deve ser identificada com o aviso “Pago por” ou “Propaganda Eleitoral”;
qualquer pessoa ou organização que queira fazer anúncios relacionados a esses temas precisa passar por um processo de verificação, confirmando identidade e que tem residência no país;
todos os anúncios políticos e eleitorais ficam armazenados por 7 anos na Biblioteca de Anúncios;
o relatório de transparência mostra o total de anúncios e de gastos com publicidade sobre política e eleições no Facebook e no Instagram;
ferramenta “Megafone” divulga mensagens no feed de notícias do Facebook com informações sobre organização das eleições, e sobre medidas de segurança e sanitárias no dia da votação;
centro de operações para eleições no Brasil terá especialistas que irão acompanhar em tempo real potenciais violações de políticas do Facebook, Instagram e WhatsApp nos dias próximos às eleições e durante os dias de votação.

Google
Buscas por termos relacionados às eleições, incluindo “Como votar” ou “cadastro eleitoral”, mostram painéis destacados com informações oficiais fornecidas pelo TSE;
anúncios eleitorais devem ter a frase “propaganda eleitoral”, CPF ou CNPJ do anunciante, identificação clara do candidato ou do partido;
há um selo de verificação de fatos para notícias que foram desmentidas na Busca, no Google Notícias e no Google Imagens.

YouTube
Notícias urgentes ou sobre temas muito populares aparecem em uma caixa específica nas buscas, reunindo canais de veículos jornalísticos;
são exibidas caixas de checagem de fatos em vídeos que abordam temas verificados por fontes parceiras;
caixas de contexto mostram se um canal faz parte de organizações governamentais, como a TV Senado.

Twitter
Buscas por termos relacionados às eleições mostram link para página do TSE com dados úteis sobre o processo eleitoral e as medidas sanitárias para a prevenção de Covid-19 no dia da votação;
há uma página especial para as eleições 2020 e listas de perfis relacionadas às eleições, que são sugeridas pelo Twitter na página inicial das pessoas e também nos Moments;
apoio à transmissão de eventos ao vivo realizados pelo Tribunal nos momentos-chave do período eleitoral;
perfil @TwitterBrasil compartilha conteúdos produzidos pela conta do TSE que forem direcionados para eleitores;
a propaganda eleitoral paga é proibida na plataforma.

TikTok
Perfil @tsejus compartilha conteúdos produzidos pelo tribunal;
há um canal direto com o TSE para receber denúncias de conteúdos que ofereçam risco à integridade das eleições;
a propaganda eleitoral paga é proibida na plataforma.
Nos últimos anos, as redes sociais se envolveram em polêmicas relacionadas com eleições ao redor do mundo, o que levou especialistas a pressionarem as plataformas para criarem regras e mecanismos que restringissem a circulação de informações falsas.

Em 2018, por exemplo, o Facebook se viu no centro de um escândalo nos EUA. Na ocasião, foi revelado que dados de mais de 80 milhões de usuários vazaram e foram utilizados pela Cambridge Analytica, uma empresa de assessoria política que prestou serviços para a candidatura de Donald Trump em 2016.

O uso das redes sociais em campanha também gerou reações no Brasil: no ano passado, foi instaurada a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) das Fake News, para apurar suposta criação de perfis falsos para influenciar eleições de 2018.

G1

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