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Redação

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Ex-deputado reclama de apelido na lista da Odebrecht e contesta: ‘Todo feio, eu?’

13 de dezembro de 2016
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Chamado de “Todo Feio”, Inaldo Leitão foi deputado de 1999 a 2007 Foto: Ed Ferreira/AE

Os criativos apelidos do “departamento de propinas” da Odebrecht já começaram a causar indignação no meio político após serem divulgados em delação do ex-diretor de Relações Institucionais da empreiteira, Claudio Melo Filho. As reclamações não se resumem apenas às acusações, mas também aos apelidos recebidos, muitos deles um tanto ofensivos, como “Laquê”, “Feia”, “Decrépito” e “Boca Mole”.

O exemplo mais recente é do ex-deputado federal Inaldo Leitão, que chegou a escrever um post no Facebook reclamando do nome que a empreiteira lhe deu, conforme noticiou o site Congresso em Foco.

“Outra coisa que não gostei nessa delação do canalha Claudio Melo foi codinome de ‘Todo Feio’. rsrsrsrsrs Não é bem assim, né? Se fosse escolher um codinome para esse delator, ficaria em dúvida entre Todo Horroroso ou O Mentiroso”, publicou.

No texto, o ex-parlamentar ainda se refere ao delator como “ex-amigo e atual canalha”, além de se defender das acusações de ter recebido R$ 100 mil da Odebrecht em 2010. Inaldo foi deputado federal pelo antigo Partido Liberal (PL), da Paraíba, entre 1999 e 2007. Veja o post na íntegra abaixo:

‘TODO FEIO’, EU?

“O ex-amigo e atual canalha Claudio Melo afirmou, na sua delação, que eu recebi 100 mil da Odebrecht na campanha de 2006. Como esse fato já faz 10 anos, não lembro exatamente o valor recebido, mas sei que foi em caráter oficial.

E que fique claro: o delator confessa que me fez a doação por eu ter um cunhado trabalhando na empresa e por amizade pessoal, MAS SEM QUALQUER CONTRAPARTIDA.

Nunca tive relação de negócio com a Odebrecht, jamais fiz qualquer pagamento à empresa nos cargos que exerci e tampouco apresentei projeto de lei ou relatei proposição do seu interesse, direto ou indireto, na Câmara dos Deputados. Isso inclui qualquer outra empresa.

O delator afirma que os personagens delatados retribuíram a doação recebida por diversos meios e formas. MENOS EU.

Moro em Brasília desde 2007 pagando aluguel. Em 40 anos de atividade profissional (advogado, procurador do Estado e professor da UFCG), fui também Secretário de Estado por três vezes, Delegado do Mec, Deputado Estadual, Presidente da Assembleia Legislativa, Deputado Federal por duas legislaturas e o único patrimônio imobiliário que tenho é um apartamento em João Pessoa (bem de família).

Ou seja, nunca me utilizei da carreira pública para acumular patrimônio ilegalmente. Nesse quesito, ocorreu o contrário: só perdi. E não me arrependo, pois jamais tive como objetivo de vida a riqueza.

Outra coisa que não gostei nessa delação do canalha Claudio Melo foi codinome de “Todo Feio”. rsrsrsrsrs Não é bem assim, né? Se fosse escolher um codinome para esse delator, ficaria em dúvida entre Todo Horroroso ou O Mentiroso.

P. S. Ora, ora, ora…

Acabei de ter acesso ao texto da delação do canalha Claudio Melo. Diz ele: “Durante a campanha de 2010, recebi um pedido do Ex-Deputado Inaldo Leitão para que reforçasse junto ao Pacífico, DS das regiões norte e nordeste e amigo pessoal de Inaldo, a solicitação que ele havia feito a Pacífico de contribuição financeira. Reforcei o pedido junto a Pacífico até porque tenho uma relação com o parlamentar e o mesmo tinha capacidade demonstrada de ser um futuro líder na Câmara, já tendo sido membro da CCJ. Ressalto, ainda, que este ex-Deputado tem relações antigas na empresa, além de familiares.”

Detalhe: NÃO FUI CANDIDATO EM 2010!!!

Outro: como esse sujeito pode dizer que eu vou ser líder de uma bancada que ainda não existe e só será conhecida depois da eleição?”

Fonte: O Estado de S. Paulo

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