Nesta quinta-feira (8), o Poder Judiciário de Alagoas pautou 13 julgamentos de crimes contra a vida. Os júris, que ocorrerão no interior e na capital, fazem parte dos processos que compõem o Mês Nacional do Júri no estado.
Na comarca de Igreja Nova, José de Souza Filho, acusado de assassinar Genilda dos Santos Rodrigues por R$ 50, irá a júri popular às 9h30. Segundo a denúncia, em junho de 2009, o réu desferiu mais de trinta facadas na vítima e chegou a arrancar um dos seios da mulher.
O acusado teria sido contratado pelo companheiro de Genilda, que queria se vingar após uma traição. O suposto mandante não irá a julgamento porque faleceu. A sessão será conduzida pelo juiz Guilherme Bubolz Bohm.
Outro júri ocorrerá em Pão de Açúcar, às 8h30, e será conduzido pelo magistrado Edivaldo Landeosi. Em junho de 2007, Erli Alves da Silva efetuou cinco disparos contra Antônio de Pádua Bernardo, levando-o a óbito. O crime teria acontecido após a vítima ter se negado a tomar cachaça com o réu.
O Mês do Júri é uma força-tarefa promovida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A expectativa é que 150 processos sejam julgados em Alagoas, até 30 de novembro. O mutirão acontece em parceria com Ministério Público, Defensoria Pública e órgãos de segurança do estado
Redação, com TJAL